segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O estilo Luís XIII durou do fim do século XVI até a subida de Luís XIV ao trono.

No inicio sofrendo as influências de estilo renascentista italiano, o estilo Luís XIII aparece com um aspecto pesado e redundante, reflete grandiosidade e excesso de ornamentos (influência do Barroco).




       Os modelos hispano-flamengos e italianos dividiram a preferência dos decoradores da época e de seus clientes (príncipes, nobres e burgueses ricos). As paredes eram cobertas com pinturas enquadradas por estuques dourados, tapeçarias ou couro, com desenhos impressos, pintados e dourados. Embora já não houvesse tantos artistas italianos trabalhando na França, a Itália é ainda considerada grande inspiradora na arquitetura e na pintura e, além disso, haviam certos artigos tidos como especialidades italianas que os nobres faziam questão de possuir, tais como os espelhos de Veneza, veludos de Gênova e sedas de Milão. Os flamengos, principalmente pintores, gravadores e arquitetos, exerceram grande influência em toda a arte dessa época, sendo considerados os criadores da indústria de tapeçaria na França.




Já no final do reinado de Luís XIII, há uma redução gradual da influência estrangeira, tornando-se a arte mais grandiosa, elegante, suntuosa.


Já no final do reinado de Luís XIII, há uma redução gradual da influência estrangeira, tornando-se a arte mais grandiosa, elegante, suntuosa.

Os móveis mais usados eram: cabinetes, armário, cama, mesa e cadeira.
As cadeiras tornam-se mais numerosas, tendo os pés ligados por uma travessa e apoio para os braços em forma de osso de carneiro a estrutura é em geral quadrada,usa-se o estofamento fixo por tachas e terminado por uma franja que era moda também nas cortinas,há também grande variedades de cadeiras e banquinhos em X, a arca continua presente no mobiliário.











Barroco

Conforme os Italianos o  estilo Barroco surgiu de uma revolta contra a longa influência do classicismo.
O principal traço do barroco é a preferência por usar linhas curvas e muitos ornamentos , com contornos vigorosos e robustos, curvas exageradamente tortuosas, tinham liberdade de concepção e força dramática.
O início do barroco se deu na Itália no início do século XVI, e atingiu desenvolvimento no século XVII, que foi quando dominou toda a produção artística.
O Barroco mostrou bastante seu esplendor nos desenhos de interiores. Nas paredes que eram feitas de argamassa tinham composições mais livres e maiores  do que a renascença. As aberturas tinham painéis de madeira maiores do que os do período anterior, também usavam ornamentos com incrustações de madrepérola e prata. As janelas, tinham venezianas de madeira e abriam para dentro. O piso era geralmente de tijolo, mármore ou ladrilho,também usavam bastante parque, mostrava desenhos mais em acordo com o novo estilo.
Assim como o interior dos ambientes Barroco, tinham muito ornamentos e exagero de curvas, os móveis deste período tinham exagero nas proporções. O Barroco era influenciado pelos estilos Luís XIV, Flamengo e Espanhol, no entanto mostra um sentimento muito humano, um impulso místico se manifestou  na concepção dos espaços, mas não nos elementos construtivos e decorativos, animados com o sensualismo pagão.
Dentro das salas Italianas do século XVII, as peças mais importantes ficavam de encontro a parede e eram arranjadas com perfeita simetria e equilíbrio.
Os móveis deste período eram basicamente de talha dourada na sua tonalidade e que os pedidos são de bronze e marchetaria. Os móveis embutidos e folheados era reservado para áreas grandes. Uma das principais características dos móveis da época eram os colchetes de bronze dourado nas portas que eram bem reforçadas por eles, além de servirem como elemento decorativo.

Postado por: Thais Ribeiro

Vestuário Medieval

Vestuário Feminino
Desde a idade média a moda já existia, se mostrava nos vestidos, chapéus, sapatos, jóias, etc.
Basicamente as roupas da época eram bem volumosas escondendo o corpo quase que por inteiro, principalmente os das mulheres. Algumas mulheres que eram solteiras e jovens mostravam o colo com vestidos com decotes mais profundos. As roupas das mulheres eram compostas de roupa de baixo(umas calças curtas fofinhas), vestidos e saias bem longos e geralmente com tecidos sobrepostos, algumas mulheres usavam manto e aventais(principalmente camponesas). Uma das peças mais notáveis da época medieval são os variados tipos de chapéus, alguns meio quadrados, outros pontiagudos, e toucas com longas tiras.
Na época medieval as roupas e acessórios estavam bem ligados à classe social. A maioria das mulheres usavam azul real, bordô e vermelho escuro, mas geralmente as mais ricas preferiam o vermelho e o bordô com detalhes dourados, e tecido trabalhado. As ricas também eram notadas pelos vários acessórios, usavam leques e jóias.
Alguns vestidos



 Muitas casas tinham que ter suas abertura modificadas para ter espaço suficiente para as mulheres passarem com os vertidos.

  Os cabelos presos identificavam as mulheres casadas já as solteiras usavam cabelos soltos e bem compridos.


Haviam vários tipos de chapéu e toucas além de malhas de batalha no caso dos homens
 

Vestuário Masculino
Dentro do vestuário dos homens, se encontram meias longas, algumas até a cintura, e o gibão que era como uma jaqueta curta, chapéus, gorros , sapatos de pontas longas, e enfeites e acessórios, como botões e cintos. Usavam túnicas longas, xales ou mantos, e por baixo usavam túnicas, calções soltos, além de armaduras típicas para guerrear. Assim como as mulheres as roupas dos homens mostravam muito sobre sua condição financeira. Os homens usavam muito, lã, sedas, tecidos orientais e veludo. Usavam o cabelo geralmente crescido ou longo.




Postado por: Thais Ribeiro

Casas e Castelos

Existiam dois tipos de moradias na Idade Média: as casas e os castelos.
Nas casas moravam os camponeses, eram grandes ''galpões'', com pé direito alto e um buraco no centro do telhado para que saísse a fumaça da fogueira. Tudo era calculado para que a fumaça fosse direto para esta espécie de chaminé. Todos dormiam juntos, sem que houvesse paredes delimitando cômodos.
Nos castelos morava a nobreza, eram feitos de pedras, com paredes grossas e pequenas aberturas (para que, durante um combate, eles pudessem atirar através destas). Já eram divididas em ambientes, a iluminação era precária e a privacidade era maior do que nas casas.


Bruno Vieira
Arte bizantina

      O termo arte bizantina refere-se à expressão artística de caráter religioso do Império Bizantino. No entanto, deve-se lembrar que esta tendência artística, por meio de influência político-religiosa, expandiu-se para regiões fora das fronteiras imperiais.

História

       O crescente problema nas fronteiras causado pelos bárbaros, além de problemas dentro de Roma com o senado constantemente se envolvendo em questões relacionadas ao reinado dos imperadores, fez com que os imperadores optassem por outras cidades para serem sedes do império. O imperador Constantino I transferiu a capital do império para Bizâncio, antiga cidade renomeada mais tarde para Constantinopla. Neste local reúnem-se toda uma série de fatores que impulsionam a ascensão da nova expressão artística.
     O movimento viveu o seu apogeu no século VI, durante o reinado do imperador Justiniano I ao qual se sucede um período de crise denominado Iconoclasta e que consiste na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito político entre os imperadores e o clero.
Após a crise iconoclasta, houve uma nova era de ouro da arte bizantina que se estendeu até o fim do império no século XV. No entanto, reminiscências desta arte permaneceram embuidas dentro da religião ortodoxa e em regiões como a Rússia que receberam grande influência da cultura bizantina.

Influências

      A localização de Constantinopla permite à arte bizantina a absorção de influências vindas de Roma, da Grécia e do Oriente e a interligação de alguns destes diversos elementos culturais num momento de impulso à formação de um estilo repleto de técnica e cor.
     A arte bizantina está intimamente relacionada com a religião, obedecendo a um clero fortalecido que possui, além das suas funções naturais, as funções de organizar também as artes, e que consequentemente relega os artistas ao papel de meros executores.
    Também o imperador, assente num banco regimico teocrático, possui poderes administrativos e espirituais. Sendo o representante de Deus na Terra, é convencionalmente representado com uma auréola sobre a cabeça e não é raro encontrar um mosaico onde esteja representado com a esposa ao lado da Virgem Maria e o Menino Jesus.

Pintura

     No século V, em Bizâncio, emergiu um novo império cristão que duraria mil anos, criando uma nova forma de arte, nascida do Cristianismo. Em Roma, nas antigas catacumbas cristãs, há uma série de murais que datam das perseguições aos cristãos nos séculos III e IV. São os primeiros exemplos de pintura no Período Bizantino.
     No século IV, o imperador Constantino reconheceu o culto livre aos cristãos do Império Romano. A arte cristã primitiva evoluiu então para a arte bizantina. O mosaico foi a característica principal do período e suas características de criação influenciaram mais tarde a arte gótica.
Nos séculos VIII e IX, o mundo bizantino foi dilacerado pela questão iconoclasta, uma controvérsia sobre o uso de pinturas ou entalhes na vida religiosa. Toda representação humana que fosse realista poderia ser considerada uma violação ao mandamento de não adorar imagens esculpidas. O imperador Leão III proibiu qualquer imagem em forma humana de Cristo, da Virgem, santos ou anjos. Como resultado, vários artistas bizantinos migraram para o Ocidente. Em 843, a lei foi revogada.


Mosaico

      O mosaico é a expressão máxima da arte bizantina e, não se destinando somente a decorar as paredes e abóbadas, serve também de fonte de instrução e guia espiritual aos fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas,e dos vários imperadores. Plasticamente, o mosaico bizantino não se assemelha aos mosaicos romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem também os afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignorados e o dourado é utilizado em abundância, pela sua associação a um dos maiores bens materiais: ouro.

Arquitetura

      A arquitetura teve um lugar de destaque, operando-se nela a importantes inovações. Foi herdeira do arco, da abóbada e da cúpula, mas também, do plano centrado, de forma quadrada ou em cruz grega, com cúpula central e absides laterais.
      A expressão artística do período influenciou também a arquitectura das igrejas. Elas eram planeadas sobre uma base circular, octogonal ou quadrada rematada por diversas cúpulas, criando-se edifícios de grandes dimensões, espaçosos e profusamente decorados.
     A Catedral de Santa Sofia Silva é um dos grandes triunfos da técnica bizantina. Projectada pelos arquitectos Antêmio de Tralles e Isidoro de Mileto, ela possui uma cúpula de 1000000 metros apoiada em quatro arcos plenos. Esta técnica permite uma cúpula extremamente elevada a ponto de sugerir, por associação à abóbada celeste, sentimentos de universalidade e poder absoluto. Apresenta pinturas nas paredes, colunas com capitel ricamente decorado com mosaicos e chão de mármore polido.

Escultura

    Este gosto pela decoração, aliado à aversão do cristianismo pela representação escultórica de imagens (por lembrar o paganismo romano), faz diminuir o gosto pela forma e consequentemente o destaque da escultura durante este período. Os poucos exemplos que se encontram são baixos-relevos inseridos na decoração dos monumentos.








Costumes - Renascimento

Renascimento


Renascimento, período da história européia caracterizado por um renovado interesse pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte. A fragmentada sociedade feudal da Idade Média transformou-se em uma sociedade dominada, progressivamente, por instituições políticas centralizadas, com uma economia urbana e mercantil, em que floresceu o mecenato da educação, das artes e da música.
Renascimento é o nome que se dá a um grande movimento de mudanças culturais, que atingiu as camadas urbanas da Europa Ocidental, caracterizado pela retomada dos valores da cultura greco-romana, ou seja, da cultura clássica. As bases desse movimento eram proporcionadas por uma corrente filosófica reinante, o humanismo, que descartava a escolástica medieval, até então predominante, e propunha o retorno às virtudes da antiguidade.
O movimento renascentista envolveu uma nova sociedade e portanto novas relações sociais em seu cotidiano. A vida urbana passou a implicar um novo comportamento, pois o trabalho, a diversão, o tipo de moradia, os encontros nas ruas, implicavam por si só um novo comportamento dos homens. Isso significa que o Renascimento não foi um movimento de alguns artistas, mas uma nova concepção de vida adotada por uma parcela da sociedade, e que será exaltada e difundida nas obras de arte.
Apesar de recuperar os valores da cultura clássica, o Renascimento não foi uma cópia, pois utilizava-se dos mesmos conceitos, porém aplicados de uma nova maneira à uma nova realidade. Assim como os gregos, os homens "modernos" valorizaram o antropocentrismo: "O homem é a medida de todas as coisas"; o entendimento do mundo passava a ser feito a partir da importância do ser humano, o trabalho, as guerras, as transformações, os amores, as contradições humanas tornaram-se objetos de preocupação, compreendidos como produto da ação do homem.
Uma outra característica marcante foi o racionalismo, isto é, a convicção de que tudo pode ser explicado pela razão do homem e pela ciência, a recusa em acreditar em qualquer coisa que não tenha sido provada; dessa maneira o experimentalismo, a ciência, conheceram grande desenvolvimento. O individualismo também foi um dos valores renascentistas e refletiu a emergência da burguesia e de novas relações de trabalho. A idéia de que cada um é responsável pela condução de sua vida, a possibilidade de fazer opções e de manifestar-se sobre diversos assuntos acentuaram gradualmente o individualismo. É importante percebermos que essa característica não implica o isolamento do homem, que continua a viver em sociedade, em relação direta com outros homens, mas na possibilidade que cada um tem de tomar decisões.
Foi acentuada a importância do estudo da natureza; o naturalismo aguçou o espírito de observação do homem. O hedonismo representou o "culto ao prazer", ou seja, a idéia de que o homem pode produzir o belo, pode gerar uma obra apenas pelo prazer que isso possa lhe proporcionar, rompendo com o pragmatismo.
O Universalismo foi uma das principais características do Renascimento e considera que o homem deve desenvolver todas as áreas do saber; podemos dizer que Leonardo da Vinci é o principal modelo de "homem universal", matemático, físico, pintor e escultor, estudou inclusive aspectos da biologia humana.

Postado por Débora Pinheiro

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O mobiliário na Regência

                A Regência francesa caracteriza-se pelo período de transição entre dois grandes estilos; o Barroco representado pelo rei Luís XIV e o Rococó que tem como representante o rei Luís XV, nesse período transitório entre esses dois monarcas a França teve como Regente o duque Felipe D´Orleans.
             Época em que a arte ganha maior expressão, pois estava livre do controle e da disciplina real.
A riqueza já não é tão pesada, os móveis perdem um pouco da austeridade, os motivos são mais leves, as entalhaçoes em baixo relevo.






           É exemplo de uma maior leveza, as pernas das cadeiras que ficam ligeiramente curvas e as cadeiras nesse período ganharam um espaldar mais baixo, com formas mais leves que se adaptam melhor ao corpo, os braços com estofo, recuam em relação às pernas da frente, porém ainda há o domínio da simetria nas linhas, essa maior liberdade é um desejo que desponta em todo o século XVIII com uma mudança social e mental. 


          
             Muitas vezes, as mesas e as escrivaninhas terminam em “pé de cabra”, conhecidos também como cabriolet, que é uma das características deste período, detalhes como a Espagnolete (cabeça de mulher sorridente em bronze) juntamente com as curvas livres.





           As paredes ganham painéis de madeiras e o estabelecimento da companhia marítima das índias influência bastante no estilo do mobiliário fazendo com que uma decoração oriental comece a surgir com graça e estilo. Aparecem assim os papéis de parede, os tecidos, os biombos, as porcelanas.




             A madeira usada era o mogno, cerejeira ou ameixeira, folheadas ou não com madeira mais fina, pau-cetim ou jacarandá. No ornamento, marchetaria, incrustações e aplicações com motivos florais, chineses, pastorais e de concha.
Também o mobiliário pintado se tornou popular e um vernis usado pelos irmãos Martin (Vernis Martin) substituiu a laca chinesa.
           Charles Cressente foi um ebanista de destaque nesse período criando lindos trabalhos em bronze e marcheteria na madeira.
                                                   
 

             Surgiram móveis elegantes tipo a "bergère", a "chaise-longue", "chiffonnière", "table de nuit", etc. 


 Bergere

   
  As mesas tinham as pernas acabadas em "cabriolet" e tampo de mármore. 






            As camas eram em alcova ou com cortinados atrás da cabeceira. As cadeiras eram luxuosas e confortáveis, concavas, o espaldar mais baixo que no período anterior, e o estofamento era feito em brocado, tafetá ou tapeçarias de Beauvais e Gobelin, entrando também em uso os assentos de palhinha.





Fontes:
http://sylkellydecor.blogspot.com/2008/09/estilo-regncia-francesa.html
http://amadorouterelo.multiply.com/journal/item/254/254
http://moveisentalhado.blogspot.com/2010/10/historia-do-mobiliario-sheraton-e-adam.html
                                                                                              
                                                                     Postado por: Pamela Pereira
O móvel  da Idade Média contrapondo 
com o Estilo Gótico

A Idade Média deixou poucos registros de mobiliário. Os poucos exemplares são provenientes de igrejas e mosteiros, pois neste período eram freqüentes as batalhas, invasões e mudanças constantes. De maneira geral, a vida era rude, até mesmo para os nobres. Havia pouca mobília, que era transportada em viagens.
Os móveis eram dispostos ao redor das paredes dentro do espaço. Os espaços não possuíam funções definidas, como dormir, cozinhar, receber. Nas primeiras cidades, era comum uma família compartilhar um grande salão, onde eram colocadas camas e mesas, muitas vezes movimentadas de acordo com a necessidade.


            
               O mobiliário medieval também possuía múltiplas funções, como por exemplo, a arca-banco. Móveis de assento também serviam para guardar ou armazenar utensílios, assim como alguns modelos eram desmontáveis ou dobráveis, demonstrando a preocupação em transportá-los.

Arca banco


O Mobiliário Gótico era feito geralmente e carvalho deixado ao natural,eram de proporções pesada retangular e simples com pesadas ferragens usadas mais como proteção do que como embelezamento.

        Destacaram-se nessa época as arcas ou cofres, cadeiras,camas,bancos e mesas.

·   Arcas ou cofre
Serviam para guardar roupas e eram usadas também como cama ou assento,seriam precursoras dos armários e cômodas.


         ·        Cadeiras
 Em forma de trono com dossel para os senhores,pessoas de menor importância utilizavam banquetas de dobrar em forma de X.



              ·        Camas

Eram altas,fechadas por cortinas,tapeçarias ou tecidos pesados.




             ·        Mesas

Longo tablado colocado sobre cavalete nas horas das refeições.




Curiosidade: Xadrez  Medieval no Estilo gótico



Fontes:
http://historiadomobiliario.blogspot.com/2010/03/o-movel-medieval.html
http://sylkellydecor.blogspot.com/2008/07/estilo-gtico-1200-1500.html
http://www.suapesquisa.com/artesliteratura/arte_medieval.htm
                                                  

                                                     Postado por: Pamela Pereira